sábado, 29 de junho de 2013

As lâmpadas fluorescentes surgiram nos anos de 1980, tubulares e compridas, e eram muito usadas em escritórios. Atualmente, para atender ao mercado residencial, são produzidos modelos compactos. A diferença entre elas e as incandescentes é que estas emitem luz a partir da passagem de corrente e geração de calor em filamentos, e as fluorescentes transformam a energia em luz com mais eficiência e com baixa emissão de calor – 70% a menos em relação às convencionais. “As lâmpadas incandescente usam apenas 10% da energia consumida para iluminar. Os 90% restantes são desperdiçados com a geração de calor”, explica o responsável pela área de desenvolvimento da empresa Famastil, Moisés Lopez.
Twister 42W
A Twister 42W é uma das novas lâmpadas fluorescentes compactas da Philips. Desenvolvida para oferecer iluminação de alto fluxo, pode ser usada em diversos tipos de luminárias. A economia de energia chega a 80% e a vida útil é de 8 mil horas. O produto tem potência de 42W e tensão de 127V – com reator integrado, base E27, disponível nas cores branca e amarela. Preço médio: R$ 34,90. **
PLE 15W
O modelo PLE 15W – 127V de lâmpada fluorescente compacta da FLC pode ser usado em qualquer ambiente da casa. Ele economiza até 80% de energia e está disponível nas cores branca e amarela. Preço sugerido: R$ 10,19.*
Míni PLE
Mais compacto, o modelo Míni PLE da FLC é ideal para lustres, arandelas, tartarugas ou qualquer peça que exija uma lâmpada menor. Economiza até 80% de energia e tem vida útil de mais de 6 mil horas. Está disponível nas cores branca e amarela, e com potências de 9W, 11W ou 14W. Preço sugerido: R$ 11,79 (potência de 9W).*
Bolso mais leve
Segundo Maurício Schimidt, do departamento de marketing da FLC, ao substituir uma lâmpada incandescente de 60W de consumo por uma econômica de 15W, o consumidor pode ter uma economia inicial de energia de até 80%. Além disso, o poder de iluminação será superior.
Mais luz
As lâmpadas fluorescentes estão disponíveis em duas tonalidades de cor: branca com 6.400 K (Kelvin – temperatura de cor) e amarela com 2.700 K (que oferece iluminação com o mesmo efeito das incandescentes tradicionais). Porém, segundo a gerente de produtos da Osram do Brasil, Claudia Capello, a luz branca não significa necessariamente mais iluminação. “Nem sempre a cor branca está associada à extrema claridade. É importante observar um item na embalagem: o fluxo luminoso de cada produto. Essa medida é o que traduz a quantidade de luz emitida no ambiente, independentemente da cor. Quanto maior esse número, mais luz essa lâmpada irá emitir.”
Vida útil e preço
Os fabricantes afirmam que as lâmpadas fluorescentes podem durar até 8 mil horas, enquanto as incandescentes têm vida útil de mil horas. A Osram destaca a durabilidade das halógenas, que é o dobro das incandescentes e um pouco mais econômica que elas. Porém esse produto também emite calor e consome mais energia se comparado às fluorescentes.
Na hora de comprar, vale fazer o cálculo do custo-benefício. As mais econômicas custam cerca de 10% mais do que as incandescentes, mas a durabilidade e a economia compensam. Para não ser enganado, uma dica valiosa: adquira produtos de marcas que possuam o selo Procel/Inmetro de desempenho.
Famastil
O novo produto lançado pela empresa gaúcha Famastil tem selo de eficiência energética e emite cerca de quatro a cinco vezes menos CO2 do que uma lâmpada convencional, gerando uma economia em torno de 80%. Em média, a lâmpada eletrônica compacta dura até 8 mil horas. Os modelos têm potências de 11 a 20W e estão disponíveis em 127 ou 220V. Preço sugerido: R$ 10. **
DULUXSTAR®
A linha de lâmpadas fluorescentes DULUXSTAR® da Osram oferece vida útil de até 6 mil horas, economiza até 80% de energia e pode ser instalada no mesmo soquete da lâmpada incandescente comum. Os produtos são leves e compactos e estão disponíveis nas cores branca, amarela e 860 (6.000K). As potências são 16W, 20W, 21W e 23W. Preço sugerido: R$ 12,90 (de 23W).***
Mito!
Sobre a possível demora para o acendimento das lâmpadas fluorescentes, todos os fabricantes afirmam que, atualmente, os produtos têm acendimento imediato.
O descarte
As fluorescentes diminuem os gastos com a conta de luz, emitem menos CO2 e favorecem o consumo sustentável. Mas e na hora de descartá-las? Há riscos para a saúde das pessoas e para o meio ambiente por causa do mercúrio que elas contêm. Por isso, quando não tiverem mais utilidade, embale as lâmpadas com papelão ou plástico resistente, para não quebrar o vidro e liberar as substâncias tóxicas, e procure uma empresa ou local que receba este material para reciclagem.
Apenas no Estado do Rio de Janeiro o governo regulamentou a Lei 5.131/07, que torna obrigatória a coleta de lâmpadas fluorescentes pelos estabelecimentos que comercializam o produto, sendo eles fabricantes, distribuidores, importadores, revendedores ou comerciantes. Porém, outros Estados oferecem o serviço. Consulte as empresas.
Uma nova tecnologia
As lâmpadas equipadas com LED (Light Emitting Diode) são alternativas de alta qualidade aos modelos incandescentes, halógenas e até mesmo fluorescentes compactas. Segundo a Philips, as lâmpadas Master LED economizam até 80% de energia se comparadas às lâmpadas halógenas ou às incandescentes comuns. Outro ponto positivo é a vida útil de até 45 mil horas.
Porém, a desvantagem é o preço. “O LED branco é uma tecnologia que teve início há pouco mais de uma década e ainda enfrenta pressões de custo devido à eletrônica envolvida para a estabilização de corrente e o metal para dissipação de calor”, afirma Vinícius Petroni, da GE. As lâmpadas com LED custam em média R$ 100.
GE PAR 20 LED
A lâmpada GE PAR 20 LED, da GE, tem LED para iluminação e não possui vidro. O grupo ótico das lentes concentra o facho luminoso da lâmpada, eliminando o desperdício comum nos modelos convencionais. Reduz o consumo de energia em até 77%, tem durabilidade de 20 mil horas e está disponível na cor branco-quente (3.000 K). Preço sugerido: R$ 120. **
Master LED
As lâmpadas Master LED da Philips economizam até 80% de energia se comparadas às halógenas ou incandescentes tradicionais, além de terem uma vida útil de até 45 mil horas, 50 vezes mais que uma incandescente comum. A Master LED tem o mesmo encaixe e formato das lâmpadas tradicionais, ou seja, não é preciso substituir as luminárias já instaladas. Preço sugerido: R$ 120. **
lâmpada halógena
Quando vista pela primeira vez, tem-se a impressão de estarmos frente a uma lâmpada incandescente convencional, mas trata-se de uma lâmpada halógena, que economiza 30% de energia e, além disso, possui o formato e a base de rosca das lâmpadas comuns, permitindo a substituição com as lâmpadas incandescentes. A durabilidade é de 2 mil horas. Preço sugerido: R$ 6.**
Economizar e consumir de modo consciente são dois hábitos que cada vez mais se incorporam ao cotidiano do consumidor brasileiro e refletem no aquecimento de diferentes mercados da construção civil.
O setor das lâmpadas foi um dos que buscaram novas tecnologias para atender a essa demanda com soluções eficientes. As tradicionais incandescentes, que reinavam absolutas no mercado, perderam lugar para as fluorescentes compactas, e outros produtos surgiram com vida útil mais longa e eficiência energética.

sábado, 22 de junho de 2013

A ECOLAMPADAS E UMA EMPRESA SOCIALMENTE RESPONSAVEL  COM SEUS CLIENTES E QUE TAMBEM CONSCIENTIZA AS PESSOAS  A PRESERVAREM O MEIO AMBIENTE  

Tabela


Catalago




Impressionante como a tecnologia nos ajuda a poupar energia.
Vocês já ouviram falar em lâmpadas ecológicas? As lâmpadas ecológicas têm capacidade para iluminar a nossa casa durante o dia todo e gastando o mínimo ou nenhuma energia elétrica. Isso mesmo, gastando o mínimo ou nenhuma energia elétrica.
E para quem ainda nem pensou em trocar as lâmpadas de casa, uma boa idéia para iluminação de ambientes externos é a lâmpada com painel solar.
Ela possibilita utilizar energia solar para iluminar áreas externas, sem precisar de um fio sequer, pois usa bateria interna.
Também não precisa de nenhum conhecimento técnico para instalações elétricas: é só colocá-la ao sol para que, à noite, ela ilumine por cerca de 4 horas o local.
É sempre muito legal ver iniciativas de inovação sendo sustentadas pela população.
Vamos colaborar com o planeta, pessoal. Salve o Planeta Azul!

25/06/2010 - 07h00

Quais são os tipos de lâmpadas fluorescentes?

Continuando a série de artigos sobre iluminação e lâmpadas, vamos falar um pouco sobre lâmpadas frias, ou fluorescentes.
Existem atualmente muitos tipos de lâmpadas fluorescentes. Mas, sempre que se fala nesse tema, uma lâmpada vem imediatamente à mente: o famoso tubo branco, geralmente usado aos pares nas luminárias. Esse tipo de lâmpada, ainda largamente utilizado e fabricado, existe há muitas décadas, e, muito provavelmente, acendia a sala de aula da escola onde você estudava quando era criança.
As lâmpadas fluorescentes funcionam graças a uma mistura existente dentro de seus tubos selados. Há diversas misturas, mas, a título de explicação, consideremos a química comum de uma lâmpada fluorescente, que é um gás inerte (em geral o argônio) e o mercúrio. Alem dos dois gases, o tubo possui uma camada de fósforo em sua parte interna e dois eletrodos nas pontas. Quando se acende o interruptor, a eletricidade passa por meio dos gases do tubo, criando reações químicas entre os elementos, o que gera luz. No entanto, essa luz gerada é do espectro ultravioleta, impossível de ser visto pelo olho humano. Para tornar essa luz visível é que entra o fósforo de revestimento do tubo.
As lâmpadas fluorescentes possuem uma vida útil muito maior do que as lâmpadas incandescentes, chegando a durar de quatro a seis vezes mais. Também consomem menos energia, pois são mais eficientes, ou seja, não perdem energia com calor e luz ultravioleta como as incandescentes. Essas duas qualidades fundamentais das lâmpadas fluorescentes fizeram com que, nas últimas décadas, houvesse um grande salto qualitativo na produção e consumo desse tipo. No Brasil, os episódios dos apagões, ocorridos alguns anos atrás, também impulsionaram o inicio do maior consumo das fluorescentes em residências.
Esse grande avanço nas pesquisas de lâmpadas fluorescentes favoreceu o surgimento de diversos tipos, que buscam compensar as diferenças de reprodução de cor e conforto que as lâmpadas fluorescentes originais possuíam em relação às tradicionais incandescentes. Os formatos também se multiplicaram: do antigo tubo, possuímos atualmente diversas dimensões, assim como lâmpadas compactas, torcidas, anéis redondos, formatos similares a incandescentes clássicas e muitos outros. Os suportes (ou forma de encaixe) dessas lâmpadas também mudaram muito, buscando sempre uma maior facilidade na troca do sistema incandescente para fluorescente com uma rápida mudança de lâmpada.
Alem das lâmpadas fluorescentes caseiras comuns, que mencionamos acima, existe ainda uma série de lâmpadas dessa natureza que são largamente utilizadas com outros fins. Trata-se das lâmpadas de descarga, como as de sódio de alta e baixa pressão, lâmpadas de vapor metálico, lâmpadas de vapor de mercúrio e diversas outras.
Estas lâmpadas possuem muitas diferenças entre si em termos de cor, qualidade de luz, reprodução de cor, formato, potência, encaixe, consumo e forma de ativação. Mas o que é comum a todas são as características de serem as ideais para iluminar grandes espaços, como jardins, postes de rua, supermercados e até estádios de futebol. A potência dessas lâmpadas em geral é bastante alta e a luz que elas emitem dá brilho aos objetos e, materiais, texturas, etc.
No uso desse tipo de lâmpada, existem cuidadosas relações entre o resultado luminotécnico que se deseja obter, a manutenção e o custo de utilização dessas lâmpadas. Para se iluminar uma quadra de tênis em uma casa, por exemplo, se utiliza determinada lâmpada, que busca uma boa relação custo-benefício. Já para um estádio de futebol, em que os jogos têm de ser transmitidos, são usadas outras lâmpadas bem diferentes, que permitem aos espectadores assistir ao jogo com conforto, e às câmeras captar os lances. Finalmente um porto, por exemplo, utiliza lâmpadas em que a reprodução de cor é ruim, no entanto seu alcance é bastante grande. Ou seja, a qualidade cai, mas a área iluminada aumenta muito sem o custo ser excessivo. Com esses três exemplos corriqueiros fica fácil de perceber que esta é uma área complexa, bastante profissional.
Embora as lâmpadas fluorescentes em geral tenham uma variedade muito grande atualmente, procure sempre utilizá-las em seu projeto com cuidado para obter um bom resultado. É um engano comprar todas as lâmpadas fluorescentes compactas iguais, por exemplo, e utilizá-las em todo o seu projeto. Existem temperaturas de cor variadas (que resultam em aspectos muito diferentes) e sempre é possível obter bons resultados mesclando fluorescentes e incandescentes.
Caso não possa procurar um profissional da área para auxiliá-lo em seu projeto ou obra, ficam duas dicas:
• Os grandes magazines de luminárias possuem arquitetos especializados que podem auxiliar muito na escolha de suas luminárias e lâmpadas, incluindo utilizações menos corriqueiras, como iluminação de jardim com lâmpadas de vapor metálico, por exemplo;
• Os sites dos fabricantes de lâmpadas são bastante completos e o ajudam a escolher as lâmpadas mais interessantes para cada ambiente de sua casa sem custo algum! Para os mais interessados, também são oferecidos cursos rápidos gratuitos por essas empresas, bastante eficientes.